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ALZHEIMER POEMAS E REFLEXÇÃO

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sexta-feira, 29 de abril de 2011


MANIAS
Bom, sempre falo que nós somos cheios de vícios e qualidades e que com o passar doa anos adquirimos várias manias... Mania de não querer tomar banho as 08h e sim as 10h, mania de ler o jornal de trás para frente, de primeiro escovar os dentes e depois lavar o rosto e tomar banho... Enfim, nossas manias, que de um modo geral não atrapalham ou incomodam o outro ou as outras pessoas, pois estamos saudáveis e logo isso somos nós mesmos que fazemos, mas com o decorrer dos anos, essas manias são mais notadas, ou como dizem ficam mais aparentes quando envelhecemos, na realidade, os outros é que passam a observar mais em você e logo suas manias o incomodam.

Com nossos idosos, isso ocorre da mesma maneira...não é que eles adquiriam manias agora, eles apenas continuam fazendo coisas que antes não dávamos atenção. Claro que em determinados casos e situações, principalmente com o DA, algumas "manias" aparecem e nos deixam de cabelo em pé, mas aí temos que usar nosso bom senso, se for algo que não os prejudicará deixe fazer e se ao contrário é algo que possa machucá-los ou que seja um problema de higiene, então temos que ter voz ativa, falar com firmeza e seriedade.
Não adianta somente falar para o idoso não fazer determinada coisa, é mostrar o porque não pode fazer, é exigir que o cuidador se o tiver tenha a mesma atitude que você está tendo, a mesma voz ativa...

Devemos lembrar que algumas "MANIAS", não podem ser mudadas e se tentarem fazê-lo, com certeza você provocará um surto, sem falar que criará uma situação desconfortável também para você.

Se o seu idoso, sempre foi uma pessoa negativa, depressiva, sem ânimo para viver e nunca achou graça de nada, não espere que agora ele mude só porque está morando com você, ele continuará assim e a tendência é ser uma pessoa cada vez mais introspectiva!

2 comentários:

  1. Paris - Um grupo internacional de cientistas anunciou neste domingo a descoberta de cinco genes relacionados ao início do mal de Alzheimer, dobrando o número de variantes genéticas conhecidas que favorecem o surgimento da forma mais comum da doença. A descoberta, publicada no jornal Nature Genetics, pode fornecer pistas para as causas da complexa e incurável enfermidade, além de ajudar os médicos a prever casos de maior risco, segundo os cientistas.

    No maior dos estudos realizados até o momento, cerca de 300 cientistas de dois consórcios sequenciaram os genomas de 54 mil pessoas - algumas afetadas pela enfermidade, outras não - para trazer à tona as novas variações genéticas identificadas. Os dois projetos começaram independentemente, mas depois trocaram seus dados, permitindo que cada grupo confirmasse as descobertas gerais.


    Segundo o principal idealizador de um dos estudos, o pesquisador Gerard Schellenberg, da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia, "antes dessas pesquisas, havia cinco genes de 'início tardio' aceitos". Por e-mail, ele disse que "agora, há mais cinco: MS4A, ABCA7, CD33, EPHA1 e CD2AP". Cerca de 90% dos casos de Alzheimer são os chamados de "início tardio", isto é, que afetam pessoas com mais de 65 anos. A probabilidade de desenvolvimento dessa forma da doença dobra a cada cinco anos.


    Schellenberg explicou que a identificação das partes do DNA que contribuem para o mal de Alzheimer aumenta "nosso entendimento do papel da hereditariedade neste início", acrescentando que outros genes certamente ainda terão de ser descobertos. Mas Schellenberg disse que a maior contribuição será na compreensão dos mecanismos por trás das causas do Alzheimer. "Esses genes destacam novos caminhos essenciais para o processo da doença."


    O último objetivo, segundo Schellenberg, é criar medicamentos que possam interromper ou até evitar o progresso da doença. Para isso, "biólogos moleculares que trabalham nos mecanismos da doença agora precisam descobrir exatamente como esses genes se ligam ao processo do Alzheimer". Os tratamentos atuais são apenas "marginalmente eficientes" ao mascarar sintomas ou desacelerar o avanço inevitável da enfermidade, de acordo com Schellenberg.


    O mal de Alzheimer afeta 13% das pessoas com mais de 65 anos no mundo e até 50% dos idosos com mais de 85 anos. Especialistas estimam que, conforme as populações dos países ricos envelhecerem, o número de afetados no mundo deve dobrar para mais de 65 milhões até 2030. As informações são da Dow Jones.

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  2. Mal de Alzheimer: Remédio disponível no SUS em 2011
    Os brasileiros que sofrem com o Mal de Alzheimer poderão contar, a partir do segundo semestre de 2011, com a distribuição gratuita do medicamento genérico Rivastigmina, que reduz o ritmo de evolução da doença. O remédio será disponibilizado na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
    Com o uso do medicamento, a evolução da doença é mais lenta, além de melhorar a parte cerebral, o desempenho do paciente nas questões de memória e de locomoção.
    Testes
    O medicamento em cápsula está em fase de testes e, até abril do ano que vem, começará a ser fabricado para o Ministério da Saúde. A produção é uma parceria entre o Instituto Vital Brazil (IVB), de Niterói (RJ), e a Laborvida, empresa que venceu a licitação pública.
    A gerente de Desenvolvimento de Produção de Medicamentos do IVB, Tereza Lowen, informou que o remédio em solução oral terá um lote piloto em outubro deste ano.
    No entanto, somente após os testes de equivalência farmacêutica, o Rivastigmina estará apto a se credenciar para registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Produção
    O IVB será o único laboratório oficial a produzir esse medicamento para o governo federal. Atualmente, o Ministério da Saúde compra o remédio de uma empresa privada. Com a produção pelo instituto, haverá economia para o governo.
    Hoje, um frasco de 120 ml do remédio custa, nas farmácias e drogarias, mais de R$ 400 e contém poucas doses. Para o ministério, o frasco da solução oral sairá por R$ 202,39.
    O preço do medicamento em caixas com 28 cápsulas varia, para o governo, de R$ 2,58 por cápsula de 1,5 mg até R$ 3,40 por cápsula de 6 mg. Segundo a especialista do IVB, são necessárias, em média, duas doses diárias por pessoa.
    O Mal de Alzheimer
    A doença é degenerativa, ainda sem cura, e age de maneira silenciosa. Caracteriza-se pela perturbação de várias funções cognitivas, como memória, atenção, aprendizado, orientação e linguagem. Os sintomas, em geral, são acompanhados por deterioração da parte emocional, da motivação e do comportamento social.

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