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ALZHEIMER POEMAS E REFLEXÇÃO

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

EU MARIA AMELIA LOIRINHA

sejam bem vindos ao meu blogger !!!ll
amigos reais por trás de uma tela fria aquecida por sonhos deixo os anseios fuirem através de uma mensagem. vc. responde a mensagem e frases são digitadas fazendo-me crer, que o mundo virtual pode ser tão verdadeiro e real. vc me faz sentir vontade de teclar e lhe dizer: amigo ... quero encontra-lo sempre aqui em minha casa virtual,sinto que vc. já faz parte do meu mundo real e quero que continue nele... amigo... vc. é realmente muito especial!

8 comentários:

  1. Seja bem vinda ao mundo dos blogueiros. adorei a msg inicial. bjus

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  2. GOSTARIA MUITO DE FALAR SOBRE UMA DOENÇA! A DOENÇA DE ALZHEIMER : Sinônimos e Nomes Populares:

    demência; esclerose; caduquice

    O que é?

    A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais freqüente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.

    Quais as causas da doença?

    As causas da Doença de Alzheimer ainda não estão conhecidas, mas sabe-se que existem relações com certas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas. Alguns estudos apontam como fatores importantes para o desenvolvimento da doença:
    Aspectos neuroquímicos: diminuição de substâncias através das quais se transmite o impulso nervoso entre os neurônios, tais como a acetilcolina e noradrenalina.
    Aspectos ambientais: exposição/intoxicação por alumínio e manganês.
    Aspectos infecciosos: como infecções cerebrais e da medula espinhal.
    Pré-disposição genética em algumas famílias, não necessariamente hereditária
    Aspectos neuroquímicos: diminuição de substâncias através das quais se transmite o impulso nervoso entre os neurônios, tais como a acetilcolina e noradrenalina.
    Aspectos ambientais: exposição/intoxicação por alumínio e manganês.
    Aspectos infecciosos: como infecções cerebrais e da medula espinhal.
    Pré-disposição genética em algumas famílias, não necessariamente hereditária
    Aspectos neuroquímicos: diminuição de substâncias através das quais se transmite o impulso nervoso entre os neurônios, tais como a acetilcolina e noradrenalina.
    Aspectos ambientais: exposição/intoxicação por alumínio e manganês.
    Aspectos infecciosos: como infecções cerebrais e da medula espinhal.
    Pré-disposição genética em algumas famílias, não necessariamente hereditária

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  3. O que é demência?


    Demência é uma palavra de origem latina – dementia – que significa “mente distante” ou “estar fora da própria mente”. Popular e erroneamente é confundida com “loucura”, “esclerose”, “caduquice” ou “gagá”.


    Demência é uma disfunção cerebral, caracterizada por deterioração intelectual adquirida e persistente, que gradativamente vai comprometendo funções em três esferas: estado mental – linguagem, memória, atenção, habilidades visoespaciais; atividades da vida diária (AVDs), tanto AVDs básicas como tomar banho ou trocar a roupa, quanto AVDs instrumentais como controle das finanças; comportamento, com alterações do humor, como a depressão, agitação e agressividade.


    A demência pode ser o resultado de lesão vascular no cérebro, infeção, tumor, trauma, alterações tóxicas/metabólicas/psiquiátricas. Consequentemente, existem vários tipos de demência, sendo a doença de Alzheimer a causa mais comum do declínio intelectual no idoso, ocorrendo em aproximadamente 50-60% dos casos de demência encontrados no indivíduo idoso.

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  4. O que é a Doença de Alzheimer (DA)?

    Em geral, a DA acomete inicialmente a parte do cérebro que controla a memória, o raciocínio e a linguagem. Entretanto, pode atingir inicialmente outras regiões do cérebro, comprometendo assim outras funções. A causa da doença ainda é desconhecida e, embora ainda não haja medicações curativas, já existem drogas que atuam no cérebro tentando bloquear sua evolução, podendo, em alguns casos, manter o quadro clínico estabilizado por um tempo maior. Seu médico é o melhor conselheiro e apenas ele é capaz de avaliar a necessidade do uso dessas medicações. É importante que você saiba que, apesar de não haver tratamento curativo, podemos fazer muito em prol desses pacientes através de cuidados específicos e dirigidos a cada fase evolutiva, melhorando em muito a qualidade de vida dessas pessoas.


    A DA recebeu este nome depois que o Dr. Alois Alzheimer descreveu, em 1906, as mudanças ocorridas no tecido cerebral de uma mulher que faleceu em decorrência do que era conhecido como uma forma de doença mental no idoso. Essas mudanças hoje são reconhecidas como características da alteração do tecido cerebral na doença de Alzheimer.


    A DA afeta todos os grupos da sociedade, não tendo influência a classe social, o sexo, o grupo étnico ou a localização geográfica. Embora a DA seja mais comum em pessoas idosas, também as pessoas jovens podem ser afetadas.

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  5. O que causa a DA?


    Atualmente a causa da DA ainda é desconhecida. Entretanto, sabe-se que a DA não é causada por endurecimento das artérias, pouco ou muito uso do cérebro, sexo, infecções, envelhecimento, exposição ao alumínio ou a outro metal.

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  6. Quais são os sintomas da DA?

    A DA afeta cada pessoa de diferentes maneiras: em princípio, o impacto da doença sobre o sistema familiar pode ter maior ou menor grau, dependendo da percepção – pelo cuidador – dos déficits apresentados pelo portador. Por exemplo: mudanças cognitivas (memória, atenção, linguagem, etc.), funcionais (declínio na execução das AVDs/AIVDs) ou comportamentais (agitação, agressividade, etc.), e de como e em que proporção estes déficits estão interferindo no cotidiano do portador. Os sintomas da DA podem ser mais bem entendidos no contexto dos estágios de seu desenvolvimento: inicial, intermediário e avançado.


    Nem todos os portadores de DA terão os mesmos sintomas – não existe um padrão único de evolução para todos os vitimados pela doença. A determinação de estágios ou fases serve como guia para verificar a progressividade da doença e ajudar os familiares/cuidadores a conhecerem os problemas potenciais, permitindo assim que seja feito um planejamento das necessidades futuras.

    Estágio Inicial: o estágio inicial da doença é freqüentemente negligenciado e incorretamente considerado como “processo normal do envelhecimento”. Como o desenvolvimento da doença é gradual, fica difícil identificar exatamente o seu início. Neste estágio, a pessoa pode apresentar dificuldades com linguagem, desorientação de tempo e espaço, dificuldades para tomar decisões, dificuldades para lembrar fatos recentes, perda de iniciativa e motivação, sinais de depressão, perda de interesse nos hobbies e outras atividades.

    Estágio Intermediário: com o progresso da doença, os problemas se tornam mais evidentes e restritivos. O portador de DA tem dificuldades com as atividades do dia-a-dia, além de esquecimento de fatos recentes e nomes das pessoas; maior dificuldade em administrar a casa ou negócios; necessita assistência na higiene pessoal; maior dificuldade na comunicação verbal; apresentar problemas de vagância (andar sem parar) e alterações de humor e de comportamento como agitação, agressividade, que pode ser física e/ou verbal), delírios (acreditar que está sendo roubado, que é traído pelo cônjuge, etc.), apatia, depressão, ansiedade, desinibição (despir-se em público, indiscrições sexuais, linguagem maliciosa, etc.).

    Estágio Avançado: a dependência se torna mais severa, os distúrbios de memória são mais acentuados e o aspecto físico da doença se torna mais aparente. O portador de DA pode apresentar dificuldades para alimentar-se de forma independente, não reconhecer familiares, amigos e objetos conhecidos, dificuldade em entender o que acontece ao seu redor, dificuldade de locomoção, incontinência urinaria e fecal, comportamento inadequados em público, agressividade e agitação.

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  7. Maria amélia,
    Você é uma grande guerreira.
    Como cuidadoras de portadores de Alzheimer sabemos o quanto sofremos por ver nossos entes queridos estar se afastando de nós.
    Os melhores remédios para eles são: amor, carinho, gratidão, respeito, solidariedade, bondade, fé, esperança, paciência.
    Conte sempre comigo!
    Ana Maria Peixe

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