As veterinárias ainda não computaram dados sobre o trabalho, mas já perceberam efeitos da pet-terapia, tais como: alguns idosos conseguiram lembrar os nomes dos cachorros ao final de cada sessão; os pacientes chegaram a comentar em casa que havia no hospital dois cachorros, um preto e um branco; o humor e a atenção de todos melhoraram; pacientes antes monossilábicos, em contato com os cães, passaram a conversar mais. “Os animais quebram a barreira da comunicação e isso é importantíssimo não só para o idoso como para seus familiares”, diz Damaris. O geriatra Renato Maia atesta a melhora: “Observamos diferenças positivas principalmente no aspecto afetivo dos pacientes, que ficaram muito mais contentes”.
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