Pacientes fora de possibilidade de cura não estão fora de possibilidade de vida"
È possível entender um pouco o quanto é difícil e desgastante, tanto emocionalmente quanto fisicamente, cuidar de uma pessoa querida com esse problema.
Tudo começa com os pequenos esquecimentos e mudanças de comportamento. Alguns anos depois, o companheiro, ou outra pessoa da família, se dá conta de que tem algo errado e procura um médico, que dá a sentença: tem Alzheimer.
Esse diagnóstico é um marco na vida de muitas famílias. Tudo muda a partir daí, e muitos se vêem sozinhos. Não há ninguém para ajudar ou para desabafar. Mesmo os que antes faziam visitas frequentes e dividiam os almoços de domingo, agora parecem ter se esquecido de qualquer laço que possuíam.
Quando se vende saúde certo parente aparece, mas na doença ele esquece.
Portanto, somos a favor da vida e da esperança sempre!
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