musica

http://www.goear.com/listen/86b23e5/far-away-dishwalla

ALZHEIMER POEMAS E REFLEXÇÃO

http://www.globalcharter.org/

OBRIGADO PELA SUA VISITA DEIXE AQUI SUA FRASE OU MENSAGEM PARA OS CUIDADORES

quarta-feira, 5 de maio de 2010


"Acredita-se que por intermédio da musicoterapia ocorra o retardamento do desenvolvimento da doença do Mal de Alzheimer, o que beneficiará muito aos pacientes. O pesquisador Petr Janata, da Universidade da Califórnia, fez uma prova muito interessante junto a um grupo de pessoas voluntárias, ele monitorou a atividade cerebral delas enquanto ouviam música, e comprovou que há uma ligação das memórias e das emoções vividas, o que poderá estimular áreas do cérebro. Este estudo explica de algum modo como a música pode ativar as emoções das pessoas portadoras do Mal de Alzheimer, conforme a experiência realizada junto ao cortéx pré-frontal (logo atrás da testa), esta é uma das últimas áreas do cérebro que se atrofiará enquanto ocorre o progresso da doença.

Assim a música está interligada a memória, ao ouvir trilhas musicais do passado provocam-se as associações das emoções, e relembram-se vivências. O pesquisador considerou inclusive que a utilização de tocadores MP3 com músicas personalizadas possa promover um excelente resultado para uma melhor qualidade de vida a estes pacientes, além de ser algo econômico."

4 comentários:

  1. Alzheimer: hormônio que controla o apetite pode cumprir um papel
    28 dezembro 2009 Comente
    Do UOL


    Alimentacao
    Pesquisadores da Universidade de Boston, nos EUA, descobriram que o hormônio que controla o nosso apetite – chamado leptina – pode cumprir um papel significativo na doença de Alzheimer. Em estudo de 12 anos com 200 voluntários, eles observaram que aqueles que apresentavam menores níveis de leptina corriam maiores riscos de desenvolver a doença neurodegenerativa – no estudo, um quarto daqueles com menores níveis do hormônio desenvolveram Alzheimer, contra apenas 6% daqueles com maiores níveis de leptina.

    Produzido por células de gordura, o hormônio sinaliza ao cérebro que o organismo está saciado, reduzindo o apetite. Há crescente evidência de que ele também beneficia a função cerebral, e o novo estudo traz esperanças de que a leptina possa ser usada, eventualmente, como um marcador e um tratamento para a doença de Alzheimer e outras demências. “Se nossas descobertas forem confirmadas, os níveis de leptina em idosos podem servir como um dos diversos biomarcadores de envelhecimento cerebral saudável e, mais importante, pode abrir novos caminhos para possíveis intervenções preventivas e terapêuticas”, concluíram os autores da pesquisa.

    ResponderExcluir
  2. COMO UMA PESSOA COM MAL DE "ALZHEIMER" DEVE SER TRATADA PELOS FAMILIARES

    A primeira é que a pessoa com o mal de Alzheimer não tem noção de que ela está esquecendo as coisas. Não é como quando nós vemos alguém na rua e sabemos que nos é familiar mas não se lembra daonde. A pessoa com Alzheimer, não "esquece" como nós, ela apaga mesmo a memória. Claro que não é tão radical, porque não é como se tivéssemos cartõezinhos para cada informação, se apagam partes dos caminhos para as informações. Então quando o seu familiar se esquecer de algo (ou de alguém), você não deve/precisa se constranger ou se sentir mal, pois saiba que ele não vai ter a noção de que alguma informação está faltando, mas sim de que ele não sabe de alguma coisa (note que são coisas diferentes). Isso já te ajuda a não se incomodar, a não se entristecer pela pessoa, porque quem não sabe o que está perdendo não está - para si mesmo - perdendo nada.
    A segunda coisa é que ainda que a pessoa perda informações ela ainda é capaz de armazenar novas informações, então mesmo que a pessoa se esqueça de algo, ela é capaz de aprender novas coisas. O que significa que se o seu familiar se esqueceu de algo importante ou de alguém você pode ensiná-la novamente. Esta segunda informação só não é tão útil se a pessoa estiver em um estágio consideravelmente avançado da doença. Mas neste caso, lembre-se da primeira informação.

    Bem, espero que isso tenha ajudado. Fique tranquila com esta situação, não que seja bom, mas também nada digno de te pôr em constante agonia, ok? Te desejo força e tranquilidade.

    ResponderExcluir
  3. Aprenda a tocar um instrumento musical, faça palavras-cruzadas no ônibus, escolha uma música que você gosta e aprenda a letra... Estas e outras atividades são úteis para manter o cérebro afiado e sempre pronto para processar novas informações.

    Um exercício mental bastante útil - e que você pode fazer até mesmo no trabalho -, é o Jogo da Visão Periférica. Além de treinar sua memória, este teste passa a impressão que você está completamente absorto em seu serviço e não à toa de fato.

    Funciona assim: durante 10 segundos, concentre sua visão em um ponto fixo à sua frente (a tela do computador ou a garrafa de café, por exemplo), mas procure prestar atenção também ao que está no seu campo de visão periférica. Não trapaceie, não vire o rosto nem desvie os olhos do objeto que fixou inicialmente. Passados os 10 segundos, faça uma lista de tudo que você viu. E então repita o procedimento, tentando adicionar mais itens à sua lista.

    Gradualmente, você pode aumentar o nível de dificuldade: sente-se em outro lugar ou peça para um colega adicionar objetos ao ambiente sem que você perceba (um grampeador, um arranjo de flores, uma manada de Zebus, etc). Quando estiver dominando a técnica da Visão Periférica, organize um campeonato com os colegas e garanta sua diversão para o resto do dia. Ah, sim, e não se esqueça: o jogo termina assim que a palavra "Chefe" surgir na lista de um dos participantes.

    ResponderExcluir
  4. O Alzheimeir é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, caracterizado por início insidioso de demência (redução progressiva da memória e da função cognitiva global, ou seja, deterioração das habilidades intelectuais previamente adquiridas que interfere na atividade ocupacional ou social). A doença é ainda responsável por aproximadamente 65% de todos os casos de demência em adultos.

    Introdução

    Segundo a médica especialista em neurologia, Dra. Mercês Quintão Fróes, ocasionalmente esta doença afeta pessoas com menos de 50 anos, mas comumente com mais de 65 anos. A prevalência estimada é de cerca de 1 a 6% da população até 65 anos; a prevalência aumenta consideravelmente com a idade, chegando até a 50% das pessoas que atingem os 85 anos de vida. Há uma forma pré-senil, que ocorre entre os 50 e 60 anos e uma forma senil, que inicia mais tarde. Também existe a forma familiar e a esporádica, sendo esta última mais comum.

    ResponderExcluir