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quarta-feira, 5 de maio de 2010


Primeiro adesivo para pacientes de Alzheimer melhora qualidade de vida


O tratamento diminui os efeitos colaterais da dosagem oral do remédio
AP





WASHINGTON - Os pacientes do mal de Alzheimer podem em breve conseguir o primeiro adesivo para tratar a degeneração cerebral, um nova maneira de medicar um medicamento antigo, facilitando a dosagem e podendo até mesmo funcionar um pouco melhor.

O adesivo, que faz uma infusão do remédio Exelon através da pele dos pacientes, lidera um trio de inovadores tratamentos potenciais revelados nesta quarta-feira em um encontro internacional sobre o Alzheimer. Também em fase de estudos estão um medicamento para o câncer de próstata que ajuda a tratar a demência e uma terapia imunológica para eliminar o incômodo que é o retardamento cerebral característico do Alzheimer.

O adesivo Exelon está mais a frente na fila, com o fabricante Novartis Pharmaceuticals Corp. estabilizado para procurar a aprovação para vendas nos Estados Unidos até o final do ano.

Cerca de 4,5 milhões de pessoas sofrem de Alzheimer só nos Estados Unidos, um índice que se espera que cresça até a surpreendente marca de 14 milhões até 2050 com o envelhecimento da população. Ele tira dos pacientes gradualmente a memória e a habilidade de cuidar de si mesmos, eventualmente levando à morte.

Não há cura ou prevenção conhecida; os medicamentos de hoje em dia apenas tratam temporariamente os sintomas. O Exelon o faz inibindo a falta de um químico cerebral chamado de acetilcolina, que é vital para que as células nervosas se comuniquem entre si. Quanto mais a acetilcolina permanecer no corpo, mais essas células podem usar a memória.

Mas pode ser difícil fazer com que os pacientes do Alzheimer engulam pílulas, e o Exelon pode causar sérias náuseas e vômitos.

Aplicado uma vez por dia, o novo adesivo leva o Exelon direto à corrente sanguínea, eliminando o trajeto gastrointestinal na esperança de diminuir os efeitos colaterais, e mante

Um comentário:

  1. O oleocantal, um composto encontrado no óleo de oliva extra virgem, e que já se sabia ter efeitos anti-inflamatórios e analgésicos, altera a estrutura de proteínas neurotóxicas que contribuem para os efeitos debilitadores do Mal de Alzheimer.

    Essa mudança estrutural destrói a capacidade dessas proteínas de danificar as células nervosas do cérebro. “A descoberta vai ajudar a identificar medidas preventivas eficazes e levar a melhores tratamentos terapêuticos na luta contra o Mal de Alzheimer,” disse do Dr. Paul Breslin, do Monell Center, nos Estados Unidos.

    ADDL – Proteínas tóxicas

    Conhecidas como ADDLs (Amyloid Beta-Derived Diffusible Ligand), essas proteínas altamente tóxicas colocam-se entre as sinapses neurais do cérebro de pacientes de Alzheimer, impedindo o funcionamento normal das células nervosas, eventualmente levando à perda de memória, à morte da célula e à interrupção global do funcionamento cerebral.

    “Acredita-se que a ligação das ADDLs às sinapses nervosas é um primeiro passo crucial para o surgimento do Mal de Alzheimer. O oleocantal altera a estrutura da ADDL de uma forma que impede sua ligação às sinapses,” explica William L. Klein, coautor do estudo.

    Klein e seus colegas identificaram as ADDLs em 1998, levando a uma alteração radical na forma de entender as causas, a progressão e o tratamento do Mal de Alzheimer. Também conhecidas como oligômeros beta-amiloides, as ADDLs têm uma estrutura diferente das placas amiloides que se acumulam no cérebro dos pacientes de Alzheimer.

    Óleo de oliva contra Alzheimer

    Baseando-se em uma série de estudos de laboratório, a equipe do Centro Monell e da Universidade de Northwestern descobriram que a incubação das células nervosas com o composto encontrado no óleo de oliva extra virgem aumenta o tamanho das proteínas ADDLs, impedindo seu processo de inserção entre as sinapses.

    Outra descoberta inesperada foi que o oleocantal transforma as ADDLs em importantes alvos para os anticorpos. Isso representa uma oportunidade para a criação de tratamentos de imunoterapia mais eficazes, com o uso de anticorpos para se ligar e atacar as ADDLs.

    “Se o tratamento da doença de Alzheimer com anticorpos for aprimorado com o oleocantal, os efeitos combinados antitóxico e imunológico deste composto poderão levar a um tratamento eficaz para uma doença que hoje é incurável. Somente os testes clínicos [com humanos] poderão dizer,” afirmam os pesquisadores.

    O estudo contou com a participação da pesquisadora Fernanda de Felice, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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